Monday

Hoje vaguei pelo jardim de chávena nas mãos e com os pés descalços, e fui perguntando às flores se sabiam para onde ia o amor depois de perdido; uma vermelha, afirmou-me que o amor nunca se perde, só se esconde por entre os fios da mente, fazendo-nos julgá-lo perdido. Outra azul disse-me que o amor sabia voar, e emigrava, até a minha alma reencontrar o calor da paixão que perdera. Houve uma verde que ainda me sussurrou que o amor tem o poder de ficar invisível e adora pregar partidas, aparecendo e desaparecendo quando lhe dá vontade. Voltei para dentro, já com a chávena vazia e os pés frios. Cheguei à conclusão que o meu amor é trocista, e que se ri de mim à socapa, depois de dar aqueles pulos enormes dentro do meu peito., aqueles que nos fazem perder o fôlego. Mas ainda não sei quem tem razão, se a azul, a vermelha ou a verde. Será que o amor é como a minha lua arco-íris?

6 comments:

Ana Oliveira said...

ai fogo, obrigada! gostei mesmo muito de ler o teu comentário. obrigada mesmo!

Ana Oliveira said...

foste mesmo querida, obrigada *

margarida said...

adorei o teu blog, está super querido :) estou a seguir *

'marta. said...

claro que vou continuar a seguir o teu blog *
escreves coisas lindas! :)
beijinho ^^

sílvia sampaio. said...

tão querida, muito obrigada :D
mas deixa lá que não ficas nada atrás, este texto tem muita imaginação e transmite uma mensagem bastante verdadeira, adorei isto das flores :o claro que sigo de volta*

Anonymous said...

ohhh.
não agradeças fofinha*